[...] Numa sociedade tecnológica avançada, na qual todo produto é padrão e tem o mesmo grau de valor, não existem produtos privilegiados (dotados de estéticas em si), no entanto os consumidores têm a possibilidade e, talvez, a capacidade de fruir esteticamente os produtos da indústria. Quem 'faz' o valor estético, em suma, não é o artista, mas o consumidor normal de produtos industriais.”
Arte Moderna